segunda-feira, 30 de março de 2009

NOVO CD DO RAVENLAND...CONFIRA!!!

RAVENLAND-CD
CLIQUE E CONFIRA AS NOVIDADES DA TERRA DOS CORVOS.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Voe nas asas do Ravenland

A Banda RAVENLAND foi Idealizada e formada no fim de 1997 por Dewindson Wolfheart influeciado pelo poema de Edgar Alan Poe (The Raven), por James O´Bar no filme (o Corvo) e por bandas de Dark rock & Doom metal gótico europeu dos anos 80/90. Baseado na temática de que o corvo seria o único ser capaz de transitar entre os dois mundos, o dos mortos e o dos vivos, foi escolhido assim o nome da banda, que em suas músicas além de abordar temas de vida e morte, a sonoridade contida mesclaria o peso e a energia do metal com toda essa atmosfera gótica.

Inicialmente a banda era formada por; Dewindson Wolfheart (Vocais), André Cardoso (Guitarras), Clécio Christian (Baixo) e Alexandre Brito (Bateria). Lançaram sua primeira demo-tape “October of ...” em 1998 qual obteve bastante repercussão no underground e foi bem elogiada pelo público e mídia especializada. Logo após uma grande sequência de shows e participações em festivais, lançaram a segunda demo ao vivo "Live at Kalimar" 1999. Devido a todo o profissionalismo e garra, a banda logo recebeu um convite do selo Moonshadow para o lançamento do seu Debut álbum “After the sun hides”(2001) contendo 10 músicas e que seria distribuído em mais de 25 países. Infelizmente por motivos religiosos o selo veio a fechar antes mesmo de lançar o debut álbum da banda. Apesar de outras propostas para lançar, Dewindson preferiu engavetar o disco. Em 2002 participaram da coletânea em CD tributo a banda grega Rotting Christ - “An evil existence for...”(2003) qual obtiveram grande destaque com uma versão para a música “Among two storms” e esta chegou ainda a tocar por diversos meses seguidos em muitas rádios-rock do Brasil. O CD chegou a ser distribuído pela gravadora Century Media.

Devido algumas mudanças na formação como o baterista Alexandre Brito que passou a integrar a banda paulistana Andralls e o fechamento da gravadora Moonshadow, a banda ficou inativa durante os anos de 2003 à 2005.Em 2006, Dewindson conhece Camilla Raven que o convence a reativar a RAVENLAND, juntos reativam a banda com nova formação, após um hiato de 3 anos voltam a fazer shows e gravar um novo EP.Lançaram então no ano de 2006 o single "Black EP” que teve a música “Velvet Dreams” tocada em rádios do Japão e Portugal e obteve mais uma vez ótimas críticas da mídia impressa especializada em metal como as revistas Roadie Crew e Rock Hard Valhalla. Em 2007 após dezenas de shows a banda foi indicada ao Grammy Morcego de Ouro concorrendo com bandas do Brasil inteiro da cena Dark e vencem como a banda mais votada pelo público e pela produtora de eventos GothzNewz levando assim o título de “Melhor Banda 2007” . Naquele mesmo fim de ano lançam o EP “Back” qual obteve enorme sucesso no Mypace sendo elogiado por fãs do mundo inteiro e a faixa Soulmoon chegou a tocar em rádios da Europa e EUA, além da América do Sul e Japão onde a mesma foi incluída no CD coletânea da rádio Transamix do Japão (2008) e inserida na programação diária do programa Transarock da rádio nipônica. Além de grandes shows, apresentações e participações em Festivais de nome no Nordeste brasileiro ao lado de bandas como Krisiun, a RAVENLAND já se apresentou em vários programas de rádio e TV tanto com entrevistas como inclusive tocando ao vivo, dentre tantos se apresentaram no progama Playzone da Play TV, On Stage da TV Guarulhos, Urbano da TV Multishow, Metalsplash da All TV, Perdidos na Net da Just TV , Stay Heavy da Rede NGT de TV, TVS e outros. Ainda em 2008 a RAVENLAND foi incluída no cast de artístas endorsados pela maior grife de Rock Wear do Brasil LADY SNAKE que veste os maiores artistas de rock/metal como Hangar, Torture Squad, Shadowside, Korzus. Diante de todo o trabalho que a RAVENLAND tem desenvolvido, a mesma foi indicada pelo mais respeitado e acessado site Brasileiro de rock e metal, o WHIPLASH, como "Banda Revelação 2008".
Em 2009 banda finalizou seu novo álbum na Alemanha com um dos maiores produtores do metal gótico europeu, Waldemar Sorychta (o mesmo produtor do Moonspell, Lacuna Coil, Samael, Therion, Tiamat, The Gathering e Flowing Tears).Intitulado “...and a crow brings me back” , o novo CD conta com 14 faixas onde o baterista Ricardo Confessori (SHAMAN/ANGRA/ex-KORZUS) gravou toda a bateria do disco e ainda produziu. O álbum trás também a participação especial do guitarrista norueguês Tommy Lindall compositor e fundador do THEATRE OF TRAGEDY em duas faixas escolhidas por ele mesmo. A belíssima capa, o encarte e o novo logo da RAVENLAND foram desenvolvidos por um dos melhores designers da atualidade, o Gustavo Sazes, (Kamelot, Manowar, Krisiun, Dr.Sin, Apocalypse, God Forbiden, Oficina G3...). O encarte do CD trás alguns versos desenvolvidos especialmente para a banda baseados no nome da mesma e título do álbum por um grande escritor europeu, o José Luís Peixoto autor do livro “Cemitério de Pianos”. O josé Luiz Peixoto é conhecido na cena metal por ter desenvolvido o CD/Livro "antidote" junto com a banda portuguesa Moonspell. Recentemente a banda gravou um vídeo-clip para a música "End of Light" em um castelo histórico da cidade de São Paulo, conhecido como "Castelinho da Rua Apa", contando com a participação da atriz Elaine Thrash que já atuou em mais de 200 peças e o experiente produtor Luiz Amorim (produtor do programa Metalsplash da All TV) que produziu o vídeo.Diante de todo o profissionalismo e qualidade mostrada em seu trabalho, a RAVENLAND recebeu uma ótima proposta de uma das gravadoras que mais vem apostando em talentos brasileiros e lançando bandas com talento e profissionalismo. A gravadora FREE MIND Records (Crematory, Solitude Aeternus, Grave, Unearphly, Apocalypse...), a banda assinou então com a mesma para o lançamento do novo e ao mesmo tempo debut álbum “...and a crow brings me back” no Brasil para o início de 2009.
A RAVENLAND é formada por Dewindson Wolfheart (Vocal), Camilla Raven (Vocal/Violino/teclados), Albanes (Guitarras), João Cruz (Baixo/Teclados) e Fernando Tropesso (Bateria). Atualmente a RAVENLAND é considerada uma das maiores representantes do cenário Metal Gótico nacional e seu CD "...and a crow brings me back" possui todos os elementos necessários para conquistar fãs diversificados.


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55 (11) 8496-0894 / 9216-8400
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Conheça a matilha do Lycanthropy

O início da banda Lycanthropy (Ituiutaba-MG) se deu a partir de uma reunião de um grupo de amigos que visavam os mesmos objetivos e anseios na música: quebrar paradigmas. Em junho de 2007 estes amigos se juntaram e decidiram que buscariam mostrar o seu som por meio de composições fortes, tanto nas letras como na melodia, com originalidade e qualidade.

A Lycanthropy começou fazendo apresentações em eventos de Ituiutaba. Recebendo convites das cidades de Uberlândia, Araguari e Anápolis, a banda passou a disseminar o seu trabalho também na região. De um modo geral, as letras abordam os sentimentos latentes do ser humano, como ambição, culpa e tirania, além de outros temas, que são retratados por meio de contos metafóricos. "Run While You Can" é o primeiro registro de demonstração da banda mineira Lycanthropy. Foi produzido independentemente no Wolves Cave Studio, na cidade de Ituiutaba em janeiro de 2009. O álbum contém seis faixas que seguem uma tendência nos estilos Thrash/Death Metal, tendo como principais influências as bandas: Death, Sepultura, Kreator, Dorsal Atlântica, Torture Squad, Krisiun, Sarcófago, Immortal e Atheist.

O álbum conta com a participação especial da banda Posthuman Tantra, responsável pela faixa introdutória (The Werewolves are Coming) e por uma linha vocal na música Fenris.

FORMAÇÃO:
Diogo Vilela - Vocals
Laurencce Martins - Guitar
Silas Demétrio - Bass
Sidney Ribeiro - Drums

Aumente o som e remova o silêncio

Banda brasileira formada por integrantes com grande experiência na cena musical mundial, e com o propósito de buscar um som com uma identidade própria, o Remove Silence, formado em 2007, está prestes a lançar seu primeiro álbum “Fade”.

Com uma levada de mestre o Remove Silence mostra um som que passa por várias vertentes do Rock, como na faixa titulo Fade, que já pode ser conferida tanto em áudio como na sua versão de videoclipe no: www.myspace.com/removesilence , página onde a banda adquiriu uma grande quantidade de fãs de todos os cantos do mundo. Se você procura um som com a qualidade profissional, mas com aquele "Q" que somente as bandas alternativas possuem visite a página do Remove Silence no myspace e vislumbre-se com a habilidade dos caras.

CONTATOS COM A BANDA:

Vitoria Hard Rockers: Bom e velho Rock 'n Roll

Uma garota, alguns rapazes e muita atitude...

A banda Vitoria Hard Rockers faz uma mistura inteligente do metal moderno com o rock setentista. Sua performance nos festivais é impecável (a banda tirou o 1/ lugar no festival "Vitamina R"), o que já gerou fãs alucinados e convites para tocar fora do estado como ocorreu em Brasília e em São Paulo, onde foram muito bem recebidos.A banda é recente, mas já sofreu diversas alterações na formação tendo apenas a vocalista Priscilla Simonelli como membro da formação original. "Há dificuldades, mas você tem que se jogar, mostrar a cara. Só assim as pessoas poderão gostar do que você faz", ela diz.

E não são apenas palavras ao vento...basta ouvir o cover do AC/DC, "Highway to Hell" para sentir toda a energia da banda.

FORMAÇÃO:
Priscilla Simonelli (vocals/music and lyrics)
Caio Nunes (drums)
Perez Lisboa (bass)
Cachalote (guitar)


MAIS SOBRE VITORIA HARD ROCKERS:

A comédia da Arte do Palhaço Paranóide


Cinco pessoas com uma paixão em comum: a música.

A união perfeita para a banda de excelência e inovação musical que o Palhaço Paranóide está se revelando e que começa a entrar na cena musical alagoana. A banda foi formada há quase nove meses, porém suas raízes datam de mais tempo, quando o vocalista Guilherme Di França fundou a Amálgama, que mais tarde viria a se chamar Arlequim, e ao passo que a banda foi amadurecendo e se moldando musicalmente, os integrantes mudaram, de forma a se obter sincronia entre músicos e estilo musical.

Na estrada já há algum tempo, a banda se oficializou em 18 de maio de 2006, com a escolha do nome. Guilherme Di França [Vocais e guitarra], Tássio Silveira [Guitarra], Yuri Alexandrovich [Bateria], Gustavo Di França [Baixo] e Bruno Diego [Backings e Teclado] formam a Palhaço Paranóide, que lançou seu primeiro CD: Commedia dell'Arte em 20 de setembro de 2008.

Contatos:
BLOG:
palhaco-paranoide.blogspot.com
MYSPACE:

A obscuridade perfeita do Elegia

A banda é formada e segue diversas referencias sonoras que vão da psicodélica sessentista ao indie contemporâneo, passando pelo pré-punk, punk rock, pós-punk e até com referencias de musicas étnicas. No inicio do ano 2000 foi lançado seu primeiro Cd que levou o nome da própria banda “Elegia” e que se encontra esgotado no momento, com este trabalho homônimo a banda atravessou as fronteiras e tocou por dois anos consecutivos no “Wave Gotik Treffen” em Leipzig na antiga Alemanha Oriental (2000 e 2001) tendo recebido destaque em inúmeras publicações em revistas, livros , e-zines e zines por toda a Europa.

Em 2004 depois de conturbado período de produção e lançamento chega através do Gramophone E-zine com distribuição pela “13 Records” o segundo trabalho da banda: “Underworld”, com primorosa arte gráfica e esmerado conceito instrumental e poético.

Toda a fúria dos deuses egípcios


Os pernambucanos do Hatembrace mostram desenvoltura e um som, de certo modo, peculiar, onde carregam nas suas músicas terremotos sonoros parecidos com os dos mestres do Death Metal egípcio, Nile. Ao colocar essa Demo no aparelho de som já me espanto com seu tempo de duração: pouco mais de quarenta minutos e apenas sete músicas! Então coloco a Demo pra rolar e sou brutalmente atacado por um Death Metal poderoso, com vocais cavernosos, mas com uma parte instrumental maravilhosa, seguindo uma temática egípcia. Nada que o Nile já não tenha feito, porém esses pernambucanos do Hatembrace mostram desenvoltura e um som, de certo modo, peculiar, onde carregam ainda mais nessas melodias, mais até mesmo que o próprio Nile.

Logo na primeira música, “Gods Ari Kat Gods”, a banda mostra a que veio, com belos riffs e solos de guitarras, uma bateria técnica, mesclando brutalidade, partes cadenciadas e ‘blast beats’ ultra-velozes. Nada de velocidade e extremismo o tempo todo, e sim muito bom gosto na execução das músicas, numa sonoridade bem feita, técnica, cheia de melodias, propícias para se bater cabeça, e isso em músicas longas, mas que não cansam o ouvinte. Talvez a experiência de músicos tarimbados no Underground Pernambucano tenha feito a diferença no lançamento. O guitarrista Dimitrius e o baterista Ricardo Necrogod já fizeram parte da veterana Malkuth; o outro guitarrista, Miro Nomura, faz parte do Necroholocaust; baixista Ely tocou no Goryhate; e o vocalista Freddy Houde já fez parte do Infested Blood nos seus primórdios. Além disso, os vocais foram divididos entre Freddy, Dimitrius e Necrogod, o que deu uma maior versatilidade nas vocalizações, onde, além dos vocais tipicamente Death, podemos ouvir passagens que são cantadas mesmo.
A gravação está muito boa e não dá para destacar uma ou outra música, pois todas são bem versáteis, basta ouvir “Sekhmet” e “The Throne of Seth”, e a maravilhosa “High of Victory”, para se tirar qualquer dúvida. Pena mesmo foi só a apresentação gráfica, que não ficou no mesmo nível, mas segundo informações que consegui, essa Demo vai ser relançada até o final do ano, então é de se esperar que a arte gráfica também tenha o mesmo cuidado da parte sonora.

Resenha por Valterlir Mendes

Contatos:
A/C Ricardo Necrogod. Avenida dos Girassóis, 240 – Centro. Camaragibe/PE. CEP: 54759-050E-mail:
necrogod_metal@hotmail.com
Site:
www.myspace.com/bandahatembrace

Tente ficar parado com as Barbie Wires


Garotas bonitas, música dançante e competência musical foram as bases de lançamento das garotas da BARBIE WIRE BAND. A BARBIE WIRE BAND é uma idéia de Soraia Magalhães (DEE DEE WIRE), que pretendia criar uma ilustração e uma música para divulgar um site e a "coisa" tomou proporções maiores. O DJ Lex (Bruno) e o guitarrista "Guto" ajudaram a produzir a primeira música (MIRNA). O caso é que a música tinha letra e a presença de um vocal se fez necessário. Vocais masculinos ficaram fora de questão e assim, depois de muita procura, eles acharam Andriele Motta (ANDY WIRE) e gravaram os vocais da primeira canção.

Então a formação ficou assim :
Dee Dee Wire ( guitarras )
Andy Wire ( vocais )
Dj Lex ( loops e bateria programada )

Todos eles, de alguma forma, tem ligações com artes e publicidade. Dee Dee é formada em cenografia pela U.F.R.J., trabalhou na Imperatriz Leopoldinense, fez ambientação de hospiais estaduais entre outras coisas. Hoje trabalha no Anima Mundi e Anima Escola. Andy estuda publicidade na Moacir Bastos e o dj Lex também é formado pela U.F.R.J./PUC-RJ em Belas Artes e atualmente também trabalha no Anima Mundi e Anima Escola.Eles notaram que o mundo músical tem um espaço grande pra música de qualidade, eletrônica e com pitadas de guitarras misturadas a letras que fazem o ouvinte refletir. Os elementos músicais que eles usam pras gravações são bem variados (como Cítaras, guitarras, instrumentos delicados de percurssão, material eletrônico... ) visando, sempre o bom resultado musical e a construção de tramas musicais interessantes e novas.Sendo assim, as letras podem passear sobre uma música consistente e "dar o seu recado" com mensagem que dizem respeito a situações relativas aos nossos tempos como na música "Estroboscópica", que fala das diferenças de pensamentos de pessoas na mesma "balada". Ou "Pancation" que; espiritual, é uma nova versão do mantra "Gopala", que segundo a lenda, era cantada pela mãe de "Krishna" como canção de ninar.
Esta questão de tornar as músicas sempre interessantes rendeu a BARBIE WIRE BAND seu primeiro clipe que já se encontra na T.V.A. e na internet.

Com direção de Clementino Jr. e muitos apoios que estão divulgados no blog delas assim como o lançamento de uma HQ baseada na banda.


21-3377-4313 / 21-8216-9114 ( Bruno )

Psylocibe Cubensis: Uma viagem interior ao desconhecido EU


Wagner Molock é um workaholic irrecuperável. Além de produzir com freqüência suas obras que mais parecem provindas dos pesadelos de H. P. Lovecraft ainda arranja tempo para produzir projetos musicais potentes como o Naberus, por exemplo. Psylocibe Cubensis é um destes “partos”, uma tentativa de condensar em alguns minutos as etapas de suas experiências psicodélicas, exteriorizando seu paladar apurado para instrumentos vintage, sons ecoantes, atmosfera atormentadora, memórias. É uma experiência cultural (ou contracultural?) e não apológica, não recomendável e muito menos encorajadora.

SEGUE UM RESUMO DAS FAIXAS:

Assimilação Cerebral: É quando começa a sentir as primeiras reações do algo novo, diferente, sempre como a primeira vez, questionamentos vem a mente, os sons se deformam , a excitação já é maior que o medo ( que ainda não partiu totalmente) pois o "mundo" observado é novo, as sensações, alto nível criativo, esse universo pouco explorado, o interior de sua mente... entrando pelas portas da percepcão?

Penetração Mental: Já totalmente entregue aos mais variados sentidos e reações, navegando à deriva internamente, uma experiência extremamente íntima, vc se ouve, se manifesta nas mais variadas formas, sente a sonoridade vibrar em sua pele, quase explode em êxtase, a maior aproximação que pode ter de você mesmo.Poliantéia Sonora:Você ouve/lembra-se de tudo que aprecia, acaba por fundir os sons, mesmo recorrendo a outros. A excitação continua imperiosa em você, experiência singular, da qual não quer sair nunca...seu porto mais seguro.

Ataraxia: A excitação se foi, você está em plenitude interior, reflexivo, impassível, orbitando uma galáxia ou apenas confortávelmente insensibilizado.

Mergulho no Hiperespaço: Você pode romper essa sensação repentinamente e penetrar em um mundo nunca antes observado (não que os outros já tenham sido vistos), ao menos em alguma parte de sua vida sentido, mas nunca observado, começa a abosrver e ter noção de que possui as respostas para tudo, mas apenas poderá trazer uma ínfima parcela da experiência, que no caso se bem assimilada já será de grande valia.

Trasmissão: Irá misturar a realidade com a ficção, não saberá até que ponto estará em uma situação real (mais intensamente que antes), momento perigoso que requer muito controle emocional e experiência particular, saber ter os pés no chão na hora certa. Transmissão alienígena?

Devaneio: O medo pode voltar, das mais variadas formas.

Intensidade: Seu corpo já cansado por toda essa aventura da mente ( que requer muito do organismo em geral), mas mesmo assim a intensidade inicial pode retornar, não sendo exatamente uma regra, mas ao invés da experiência ser concluída desfragmentando-se, muitas vezes ela pode ser concluída de forma intensa, o que exigirá muito de seu auto controle.

Atreva-se a conhecer mais este pesadelo musical de Wagner Moloch clicando aqui:
Psylocibe Cubensis
Comunidade
Wagner Moloch

HxNxP: Feios, sujos e maus

Primitivo, bruto, curto e grosso esse é o som do Hillbilly Noise Pussy, noisecore que superou as barreiras da indecência sonora. Sujeira, podreira e velocidade, banda repleta de predicados nocivos ao mundo. Com influências que vão desde o mais velho e bom noisecore grind como: Sore Throat, 7Mon, Necrose & Pure Noise que já são partes do nosso cotidiano essa Brigada Anti-musical, até hillbilly songs como: Sr.Hank Williams, Hank Williams III e todos os "outlaws" imagináveis das lendas Hillbilly's. Eles contam com duas demo-tapes a primeira com 4 sons que prometem muita dor de ouvido para os mais sensíveis. Essa conta com um noisecore mais oldschool e que envolve, harmônica, baixo, guitarra, vocal e batera. Já a segunda é mais tôsca e contou inicialmente só com um violão-distorção, harmônica e batera, depois trabalhada com "harshnoises" de primeira deixando os sons mais obscuros e insanos. São 16 sons e quase meia-hora de ataque sonoro de primeira intitulada "Teneessee Brasileiro". Eles prometem vir com mais uma nova demo que será muito mais podre e suja que as duas, será uma junção e uma somatória do tôsco e bom noisecore oldschool da primeira demotape e a insanidade e obscuridade da segunda, que será totalmente trabalhada e dedicada aos que fazem a cena do real underground nunca morrer, inclusive Petter Baiestorf e seus filmes.

O H.N.P. também será umas das bandas que terão a honra de participar da trilha sonora do filme "Vadias do Sexo Sangrento" com a música: Ia-Ia-O, que promete ser mais um clássico do porno-gore nacional. Esta mais nova produção de Petter Baiestorf também poderá ser conferida aqui em São Paulo no dia 25 de julho no CINEHORROR, que ocorrerá no Espaço Impróprio, rua Dona Antônia de Queiroz, 40, Consolação - sentido Centro.
Os materiais da banda HILLBILLY NOISE PUSSY estão disponíveis com Junkie-Dixie pelo email ou MSN :

Bananas sonoras nos ouvidos gringos

Os integrantes do Monocoma mesclam suas influências fanáticas por rock, sem se prenderem a nenhum tipo de moda musical ou estilo definido. Busca-se simplesmente um som de peso, contudo livre; interligado apenas pelas letras das músicas que tratam de temas que se complementam. Uma proposta ímpar dos “monos”. Do candomblé a uma guerra fictícia entre os E.U.A. e o Brasil, passando por críticas pesadas a Grande Mídia ou a exploração do produto “amor”, uma viagem pelo EP visualiza o Brasil e seu lugar no mundo por um ângulo mais obscuro, espalhando tons sombrios entre as cores verde-amarelo.
Depois de algumas formações, a banda paulistana MONOCOMA grava seu primeiro EP independente “Gringa Maria”. A idéia básica deste ato, além de imergir os integrantes pela primeira vez em um estúdio de gravação, consiste naturalmente em possibilitar uma melhor divulgação geral das composições iniciais da banda; e a primeira vista, ampliar o horizonte do projeto na caça de novos espaços e oportunidades.

FORMAÇÃO:
Dunds (vocal),
Reislander (guitarra),
Camilla (Baixo)
Rodra (bateria)

No momento novas composições já estão sendo tramadas, mas certa macumba segue inflamando as músicas deste primeiro EP. “Gringa Maria” é o primeiro de muitos outros trabalhos, que virão pelas mãos da banda.


CONTATOS COM A BANDA:
www.myspace.com/monocoma

Vabso: atitude e bom humor 100% brazuca

"Eis que no interior das Minas Gerais, mais precisamente em meio à fazendas, bois, vacas, e galinhas, surge uma banda de rock pauleira"... Sim, o VABSO veio do meio do mato mas parece ter nascido nas entranhas de uma suburbana metrópole que sangra o bom e velho rock and roll... ou melhor, o bom e novíssimo Rock And Roll pois a única coisa de velho que tem no moderno som da banda são as referências à grandes clássicos embutidas em seus arranjos e a descolada capa do novo cd (Superock!) que traz a líndissima Mariane Faithfull rascunhada em uma arte mais lúdica que os lsd's que a danada costumava tomar.
Já acompanho o trabalho desses três caras há algum tempo desde suas demos próprias até as já consagradas covers que é inclusive, uma grande faceta da banda: Recriar e saculejar clássicos do rock com arranjos próprios de uma forma tão inovadora que dá até vontade de processá-los por interferir na história da música... pra melhor é claro. Mas não estou aqui pra falar de covers... e sim do ótimo trabalho autoral da banda. Felizmente tive o prazer de ouvir Superock! (novo cd) na íntegra antes do seu lançamento e já aviso aos navegantes e ouvintes de plantão: Esses caras GOSTAM, ENTENDEM e SABEM TOCAR ROCK!!! São 11 faixas + 1 oculta (ops!) de um som coeso, versátil, inteligente, pesado mas deliciosamente pop, o que é bom pois podem levar esses rapazes ao mainstream ao contrário de outras excelentes bandas independentes que por soarem muito insossas acabam não saindo do underground.
O recado está dado... Superock é um super cd, de uma super banda e quem não ouvir está perdendo...
Release enviado por Constantino Souza (Zine RockQuaeSerásTamen)

Sob a chuva de folhas escarlates


A banda dark/gótica Scarlet Leaves foi formada em 2003 e decorrente da cidade cinzenta de São Paulo, Brasil. Após algumas formações experimentais obtém sua formação estabilizada com Audret na guitarra, Jean nos sintetizadores, Daniela no baixo e Claudia, no vocal. Tentando esboçar seus sentimentos e inspirações vindas da vida, da natureza e das artes, a banda compõe paisagens sonoras, densas e envolventes que transportam o ouvinte tão longe quanto a imaginação o permitir.

Sua musica é como um grande quebra-cabeça, onde as peças podem ser emoções, palavras, sensações e sons. Seu sentimento ao escutar as músicas e sua interpretação das letras, que podem variar de acordo com seu estado de espírito, também são peças a serem encaixadas neste quebra-cabeça. Fortemente influenciados pelo rock gótico dos anos 90, darkwave e etherial o som do Scarlet Leaves promete deixar sua marca na cena dark/alternativa de São Paulo. A banda começou seu primeiro trabalho de estúdio em 2005 e realiza o seu primeiro registro oficial. O CD demo, "Early Dreams Scarlet Leaves", apresenta aos seus ouvintes maravilhas escuras e ressonantes e com apenas 5 faixas o Scarlet Leaves mostra a sutileza da sua atmosfera musical como resposta ao universo.

Contatos:
scarlet_leaves@hotmail.com
http://www.scarletleaves.com/

Um grito à favor dos conquistados

Nascido na terra fria no sul do Brasil, a banda Brutal Morticínio começou a sua existência em 2006. A escolha do nome foi baseado sobre as mortes causadas pelos invasores cristãos na América do tempo histórico conhecido como "Descobrimentos - Great Navegação", e sua imposição de crença e de cultura.

Propondo um estilo de black metal brutal, na linha antiga escola, à semelhança da antiga banda, Hellhamer e Darkthrone. Anti-cristianismo, desespero e morte são temas recorrentes dos gritos dissonantes sobre riffes e bases; um lote de agressão, tornando ECOAR uma atmosfera soturna carregadas de ódio. A banda passou por algumas mudanças na sua formação, o ex-baterista Lucifergo permaneceu por um ano. Houve também um segundo guitarrista, Satanás, que fazia parte da banda de 7 meses, permanecendo a partir do início Tormento e Mielikki, membros fundadores.
Atualmente, a banda estabeleceu-se com Tormento (guitarra / vocal), Mielikki (Bass) e Mefistófeles (bateria).
A horda Brutal Morticínio está participando no tributo ao Amen Corner, ainda sem data confirmada para lançamento e disponibilizou seus hinos para o curta independente "Damballah Negra", do grupo de produtores Fraternidade do Medo, além de estarem se preparando para a produção do seu primeiro video clipe.

BRUTAL MORTICINIO (Death Black Old) - RS
Lançamento do CD "Despertar dos Chacais: O Outono dos Povos..."

Myspace:
Comunidade:

Toda a velocidade do Burning in Hell


Fazer heavy metal no Brasil não é fácil. Veja só o caso do Burning in Hell, banda de metal melódico de Caxias do Sul/RS. Criado há nove anos, o grupo enfrentou um pouco de tudo ao longo desse tempo: inúmeras mudanças de formação, a distância dos grandes centros e até o falecimento de um dos integrantes foram pedras que o Burning in Hell teve que tirar do caminho para prosseguir em sua trajetória.Formado por Leandro Moreira (vocal), Geraldo Aita (guitarra), Jil Andrade (guitarra), Gabriel Doria (baixo) e Marcelo Moreira (bateria), o Burning in Hell tem um nome que pode levar os mais incautos a pensar que se trata de uma banda de black ou death metal. Só que a idéia era outra: ser diferente do que já existe. Portanto, a escolha recaiu sobre um nome forte e impactante. Ele tem a ver, também, com a época da inquisição, quando integrantes da igreja mandavam queimar as pessoas acusadas de bruxaria.

Como nada na vida do Burning in Hell acontece de forma fácil, a gravação do disco de estréia também foi quase um parto - ou mais, já que demorou um ano para ser concluída... Isso porque a banda queria fazer um disco de nível internacional. Assim, além de cercado por um extremo cuidado em todos os detalhes, o disco contou, ainda, com a participação do guitarrista Kiko Loureiro, do Angra, em duas faixas. Apesar de só ter estreado em disco agora, muita coisa aconteceu nesse tempo com o Burning In Hell. Por exemplo, a banda teve um split-CD lançado no Japão, junto com a banda japonesa Aiming High, além de ter realizado inúmeros shows e de ter participado, como banda de abertura, de apresentações de grupos como Angra, Shaman, Krisiun, Dr. Sin, Sonata Arctica e HammerFall. Em 99, no entanto, uma tragédia se abateu sobre a banda: o guitarrista e fundador Emanuel Pieruccini morreu no início de 1999. Com sua morte, chegou-se a cogitar o encerramento das atividades da banda mas, graças ao apoio das famílias, dos amigos e dos fãs do Brasil e de diversos países, além do amor e da dedicação ao heavy metal de seus integrantes, o Burning In Hell superou o choque e a dor para voltar mais forte do que nunca.

E a perseverança da banda acabou valendo a pena. Tanto que a primeira tiragem brasileira de Burning In Hell esgotou-se dois meses após seu lançamento. Também as críticas estão sendo pra lá de positivas. E o disco atravessou o oceano, tendo sido lançado no Japão, mercado em que atingiu grande sucesso: após receber nota 82 e o 14º lugar no ranking dos mais vendidos da revista japonesa Burrn!, o disco está na 26ª posição dentre os mais vendidos em umas das maiores lojas nipônicas, a HMV, o que já está possibilitando uma provável turnê da banda pelo Oriente. Em 2006 a banda lança seu 2°álbum, 'Believe' que conta com a participação especial do guitar-hero Andreas Kisser (Sepultura); que foi lançado simultâneameneno Brasil e no Japão. A arte ficou a cargo de Ísis Sousa, que já trabalhou com bandas como Amazon, Thalion, Steel Attack, dentre outras.

FUNDADORES:
Emanuel Pieruccini - guitarra (RIP)
Leandro Moreira - guitarra e vocal
Marcelo Moreira - bateria

ÁLBUNS:
*Under my Dominate (96) demo Eleita uma das melhores demos de 96 e banda promessa para 97 pelo redator Ricardo Franzin daRevista Rock Brigade (edições 124 e 126).

*World of Illusion (99) demo.
*Burning in Hell (04) CD oficial. A primeira prensagem do cd esgotou-se em menos de 2 meses. Em junho de 2004 o cd foi lançado no Japão.
*Believe (07) Lançado simultaneamente no Brasil e no Japão, conta com participação especial de Andreas Kisser, e agora, com lançamento na Europa.

MAIORES CONTATOS ACESSE O SITE:

O feitiço do Voodoo Shyne



Em meados de 2006, disposto a inovar o cenário musical contemporâneo, o artista Voodoo Shyne buscou músicos para compartilhar suas idéias e colocá-las em prática, foi assim que através de uma sonoridade única, expressando toda agressividade, sensualidade e magia presentes no Rock n Roll, a banda Voodoo Shyne se fortaleceu e hoje é uma das maiores representantes da cena underground nacional. Participando de festivais pelo Brasil todo como, o River Rock em Santa Catarina e o Roça’n’Roll em Minas Gerais. A cada dia mais e mais pessoas conhecem o trabalho da banda, que também já recebe uma ótima aceitação internacional, tocando pelo mundo afora em programas como o The Wall of Sound na Inglaterra, Metalmorfose em Portugal, Onda Salvaje na Espanha, entre outras rádios nos EUA, México e Argentina.
Foi destaque na sessão de bandas independentes da revista Roadie Crew de dezembro de 2007, com seu EP de estréia, intitulado VShyne. A banda recebeu ótimas críticas de ninguém menos que Ricardo Batalha, nome de respeito na cena rock nacional. Ele escreveu “...um hard rock contagiante...as músicas são empolgantes...o quarteto demonstra que entende do assunto...as composições mostram toda personalidade e versatilidade do grupo...ouça, ouça de novo e keep shynin´!”. Além da revista, pode-se citar as resenhas dos sites Universo do Rock e All the Bangers, nos quais o trabalho de estréia do grupo foi muito elogiado. Em 2008 é lançado o EP High Vibe com uma tiragem superior ao primeiro trabalho da banda, condizente com o número de fãs conquistados e com o aumento das atividades do grupo.
Concomitantemente ao lançamento do novo EP, a banda foi convidada a participar do W:O:A Metal Battle, seletiva nacional do Wacken Open Air, maior festival de metal do mundo, que acontece todo ano na Alemanha.Consagraram-se vencedores da seletiva regional de Campinas com unanimidade na votação do público, e chegaram à final em São Paulo, onde tiveram uma ótima receptividade do júri, formado por ícones do underground nacional. O evento também contou com as presenças ilustres de Michael Wilton e Mike Stone, guitarristas do Queensrÿche, que fizeram questão de conhecer o Voodoo Shyne para elogiar o seu trabalho.Além da óbvia preocupação com a qualidade das composições e com a produção musical, a banda se destaca pelo visual e pela performance nos palcos, sem dúvida um ótimo atrativo para o público, que anseia por novidades e surpresas. O grupo também revela seu lado comercial, investindo em produtos exclusivos como camisetas, bottons e adesivos. Todos licenciados pela marca Voodoo Shyne. Em suma, de maneira perspicaz e muito bom gosto, com influências que abrangem todas as décadas do rock, a banda produz música atemporal, fiel às suas origens, sem se prender a padrões ou estilos pré-estabelecidos. Em um ritmo eletrizante, com melodias vocais contagiantes, guiados por um turbilhão de emoções, o Voodoo Shyne traz à tona toda sua originalidade, nos presenteando com o melhor Rock n Roll de todos os tempos!


MAIORES INFORMAÇÕES:
Official Site: http://www.voodooshyne.net/
Official Myspace: www.myspace.com/vshyne
Contato Voodoo Shyne:
55 19 9191 1768 / 55 19 3867 2825
contact@voodooshyne.net

7Cities em busca da sonoridade perfeita

Definida como uma banda de “New Progress” por Carlos Tabakof (ex-empresário de novos talentos da Sony / BMG New York), que se encantou com seu som, 7CITIES chega ao mercado com uma proposta totalmente inusitada e autêntica, conciliando um estilo urbano contemporâneo com um épico imortal, que engrandece, embeleza e dá impacto particular à sua obra.

7CITIES é liderada por Felipe A. Aukay e Gus Potenza, ambos vocalistas e compositores. Felipe, nascido em São Paulo mas que deve sua inspiração à experiência de vida adquirida em vários paises como Brasil, Canadá, Grécia e França, iniciou sua carreira musical no Canadá com a Banda “Kahana”, compondo inclusive algumas trilhas sonoras para filmes; de volta à terra natal foi apresentador do programa “Zapping Zone” (Disney Channel / SBT) e atualmente apresenta o programa “As Últimas” (Canal Sony) como um trabalho paralelo à banda; Gus, paulistano de nascença e caiçara em sua alma, filho de pianista clássica, tendo estudado tanto o próprio piano como violão e também guitarra, traz no sangue um conhecimento musical adquirido no berço. Seu gosto pelo rock internacional das décadas de 60, 90 e atual lhe permitiu estudar e desenvolver um tom eclético fortemente presente no trabalho da banda. Após o grande sucesso em toda a América Latina com o single “Little Town” que teve seu Clipe veiculado no Sony Entertainment Television em 2005/2006, a banda agora atinge um outro patamar: o da maturidade musical. E é exatamente com toda essa maturidade na bagagem que o primeiro álbum, intitulado “7CITIES”, que acaba de ser gravado entre os meses de Junho e Outubro de 2007, será lançado.
A banda conta ainda com a participação dos músicos: Marcell Cardoso (Bateria), Benigno Sobral Jr. (Baixo), Mark D (Guitarra Solo) e Ana Eliza Colomar (Violoncelo).As canções prometem entrar em nossas vidas para não mais sair, dado o sucesso que forçou os integrantes a tomarem o caminho inverso, porém certeiro: primeiro o anonimato, depois o álbum. Com perfeita harmonia entre letra, música, voz e instrumentos, a 7CITIES fará diferença, e já possui um público específico: aquele que aprecia a boa música, e que entende que esta é, sobretudo, uma forma de expressão universal; um caminho para se atingir a felicidade.

A prova deste grande sucesso pode ser conferida nos dados abaixo:

• Mais de 90.000 acessos ao vídeo do single “Little Town” através do Videolog.TV, publicado e divulgado em Lisboa – Portugal;
• Milhares de contatos por telefone e e-mail, com pedidos de exibição do clipe, informações e pedidos de CD em toda a América Latina entre 2005 e 2006 durante a veiculação do Clipe “Little Town” no Sony Entertainment Television, com o menor índice de rejeição (praticamente zero) nessas regiões;
• Mais de 1.200 Downloads do MP3 “Little Town” nos primeiros dias de divulgação;
• Recorde de Hits no site Oficial, 50.000 em Setembro/2007 com a publicação de 3 músicas: “Concrete Bed”, “Monde Absent” e “1900 e Nunca Mais”. E novamente 50.000 Hits no site oficial em Junho/2008 com a publicação de mais 2 músicas: “Andromeda” e “Cruel Seas”.

Dando início ao trabalho de divulgação do seu primeiro álbum, intitulado “7CITIES”, contendo 12 faixas inéditas e originais, a banda se apresentou ao vivo em casas como Na Mata Café, Manifesto Rock Bar e NYCNYC Itaim dia 03 de dezembro de 2007, em uma festa de pré-lançamento com a casa lotada, contando com a presença de vários artistas e personalidades que já apreciam o seu trabalho.
Para acompanhar o lançamento do álbum em 2008, já concluíram a produção de seu segundo Clipe, “Monde Absent”, que terá lançamento no Sony Entertainment Television com veiculação em toda América Latina no segundo semestre de 2008.“Monde Absent” é estrelado pelo ator brasileiro Ronaldo Ribeiro, único personagem desta proposta conceitual cantada em francês e inspirada pelo criador do movimento existencialista que testemunhou o auge de suas obras em um período pós-segunda-guerra, o também francês Jean Paul Sartre.

Maiores Informações: info@7citiesband.com
Site oficial (músicas, vídeos, fotos, novidades): http://www.7citiesband.com/
MySpace (músicas, fotos): www.myspace.com/7citiesband
YouTube (vídeos): www.youtube.com/7citiesband
Anhaguama ("futuro demônio" em tupi guarani) é uma banda que foi formada em novembro de 2007 do falso calendário, inimigos da fraqueza e dispostos a destruir os falsos deuses eis que é iniciada a jornada da horda Anhaguama, em aliança com os anjos caídos. No seu primórdio a horda contava com o baterista Sammhael que após um período de dois meses deixa a banda por motivos pessoais e é substituído por Necromanscius Apocalypticus, desde então a formação da banda se mantém dessa forma, com o intuito de praticar o mais puro e brutal Death Metal, influenciada pela velha escola dos anos 80 e 90 da Era Vulgar.
Em Janeiro de 2008 são iniciadas as gravações do EP “In Alliance with the Fallen Angels” no Z7 studio localizado na Vila Madalena São Paulo/SP a produção deste artefato fica por conta da horda Anhaguama e de Tadeu Martinez. O EP contém quatro hinos de culto à morte, escuridão e destruição. Será lançado pela Sinistra Vivendi Productions com a primeira prensagem de mil cópias, no formato CDr.; a divulgação será direcionada ao meio underground.

A horda conta com a atual formação:
Gaius Cassius Longinus – guitarras/vocais
Cerberus – contrabaixo
Necromanscius Apocalypticus – bateria/vocais.

Dois hinos estão disponíveis no myspace da horda:
www.myspace.com/anhaguama
Comunidade da horda no orkut:
www.orkut.com/Community.aspx?cmm=45876834&refresh=1
E-mail de contato:
anhaguama@hotmail.com

Conheça o projeto Naberus.Um delírio real que irá envolvê-lo em uma atmosfera única.

Naberus teve sua idéia inicial por Wagner Moloch no ano de 1998, passando por diversos membros, hora como banda hora como dupla, mas nunca nada foi definitivamente finalizado ou gravado, apenas a ânsia em se criar sonoridades chaves que abram passagens transuniversais entre o ego do criador/ouvinte e localidades ermas no recôndido da mente e/ou universos paralelos de acesso restrito.
Passando alguns anos em inatividade profunda e tendo alguns pequenos expasmos durante esse período, Naberus (baixa entidade que ensina eloqüência e belas artes segundo um livro, por isso me identifiquei tanto com o nome) ressurge agora com a importante participação e dedicação de Ricardo Santos (Downward Path, In Auroram, Von Richthofen, Excisio, DFormed, No Scape From, Clube da Miragem, Klaustrophobik, Dead Roses Garden/Psycho Drama, Neural Transmission) no qual fundimos idéias e temos nossas experiências somadas, com participações especiais de algumas pessoas em alguns detalhes, Naberus ganha um requinte especial a cada dia, envolvendo a mente do ouvinte e versando sobre astronomia, psicodelias, crítica religiosa, poemas obscuros e outros temas não tão usuais, de uma sonoridade entre o Dark Metal, Ambient, Experimental e tendencias que permeiam essas musicalidades.

Naberus é um delírio real que irá envolvê-lo em uma atmosfera única.

MAIORES INFORMAÇÕES:
http://www.myspace.com/naberusbr

Psychobilly chileno de responsa.

O Voodoo Zombies é uma banda chilena de psychobilly. Foi originada em meados de março de 2006 como um projeto e teve como fundadores Lúcifer Rocker e Sexbasstian Moikano. A banda então começou uma jornada por uma vocalista que demonstrasse não só uma boa voz como também um bom desempenho no palco. As buscas findaram com a entrada de Kata Zombie no vocal acompanhada de Victor Mento na percussão. Em junho do mesmo ano o aloprado grupo se concretizou com a entrada de Pelao Psycho.
Na segunda metade do ano eles jogaram duas canções pela primeira vez em um concerto. Sua primeira apresentação oficial foi no 3 º Festival Rockabilly do Chile com muito sucesso perto de seu desempenho e poderosa música. Desde então o marcou presença na cena underground do Chile e tocando, inclusive, algumas vezes aqui no Brasil.De acordo com algumas fontes o desloucado grupo lançará seu novo álbum "Manicomio" no dia 28 de Agosto deste ano e uma versão em inglês da música "Manicomio" pode ser escutada no MySpace da banda.
MAIORES INFORMAÇÕES VISITE:

Rock and Roll feminino sem frescura

A Banda Hell’o Bitch, com mais de Três anos no mercado, está em sua terceira formação, que conta com: Mikkie (Érika) – Vocal e contrabaixo, Sabre (Sabrina) – Guitarra solo e backing vocal, Liza (Elizabeth) _ Guitarra base e solo, Camys ( Camila) - Bateria. A banda se preocupa em fazer um som de qualidade do melhor Rock pop, Rock’n’rol, Hardcore , Ramones, The Camberries, 4 Nom Blondes, Metalllica, Iron Maiden, entre outros.
A reunião começou da seguinte forma: Mikkie, formada em piano clássico, popular, canto e conta-baixo, estava formando uma banda quando encontrou Sabre (guitarra, violão e contra-baixo), que decidiu se juntar ao projeto. Um pouco depois conheceram Liza (guitarra e violão) que decidiu também se juntar a esse projeto,e por fim conheceram Camys (bateria), que também achou o projeto o máximo e se juntou!!! Assim começaram a tocar em lugares como: Morrison Rock bar – SP, Na Brisa bar – SP, North Shore – SP, Bar do Alemao – SP, The Wall – SP, Café Piu-pui – SP, Splash Rock Bar - SP entre outros, e no interior de SP, uma turnê no estado do Paraná tocado em locais como: Car Wash – Maringá, M.P.B. Bar – Maringá, Velvet – Maringá, ente outros.
E agora recém chegadas em Florianópolis – SC, já fizeram participação no Hiate Casa Blanca, tocaram em programas de Tv da Tv São José e tb participaram de programas de rádio, como: Rádio Mais Alegria e Rádio Biguaçu, fizeram festas de Rádios entre outros eventos. Com anos de estrada a banda Hell’o Bitch,se preocupa em fazer um som de qualidade do melhor Rock pop, , Rock’n’rol,hardcore , Ramones, The Camberries, 4 nom blondes, Metalllica, Iron Maiden, entre outros.

Hell’o Bitch a melhor banda rock’n’roll feminina de todos os tempos. Conheça um pouco mais sobre as garotas do Hell'o Bitch nos seguintes endereços:

Podcast:
Myspace:
Veja também o programa de tv online.
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=8296081458824607731
Contato: 011 2036-8031/8286-4708ou pelo e-mail

O universo triúnico do Posthuman Tantra


POSTHUMAN TANTRA é um delírio sonoro "sci-fi industrial ambient" criado em 2004. É a trilha sonora da "Aurora Pós-Humana" – admirável mundo novo baseado na fusão entre DNA & Silício, com novas criaturas que mixam humano, animal, vegetal e máquinas. A música e o conceito geral do POSTHUMAN TANTRA são influenciados pelas idéias de pensadores como R.A.W., Buckminster Fuller, Teilhard de Chardin, Blavatsky, Giordano Bruno, Rupert Sheldrake, Ken Wilber, P.K. Dick, Grof e também pelas criações de artistas pós-humanos como: Orlan, Giger, Mark Pauline, Stelarc, Roy Ascott, Kac, Cronenberg e alguns aspectos de movimentos como The Extropy, Transhumanism & Immortalism. Edgar Franco - o homem por trás do projeto, é arquiteto pela UnB, mestre em multimeios pela Unicamp e doutor em artes pela USP. Segue a entrevista cedida para a Ravens House Brasil pelo ilustríssimo Edgar Franco.

1-Primeiramente gostaria de agradecer pelo tempo cedido a essa entrevista?
R:
Pra mim é uma honra poder responder questões de alguém sensível, inteligente e talentosa como você, e muito bacana falar com os leitores da RAVENS HOUSE, seu blog! Portanto eu que agradeço sua disponibilidade para comigo e o POSTHUMAN TANTRA!

2-Seu projeto, "Posthuman Tantra", surgiu como uma experiência musical ou sempre teve um caráter profissional?
R:
O Posthuman Tantra nasceu em 2004 da necessidade de criar as ambiências sonoras para meu universo de ficção científica “Aurora Pós-humana” e também como forma de expressar minhas visões sobre transcendência e tecnognosticismo. Ainda é, e sempre será, um grande laboratório de música atmosférica experimental. Quando assinei com o selo suíço Legatus Records (http://www.legatusrecords.net/ ) fui claro sobre a total liberdade que exijo para criar meus trabalhos e recebi apoio irrestrito da gravadora nesse sentido. Mas a minha mentalidade com o projeto sempre foi “profissional”, ou seja, apresentar aos interessados em minha música e arte produtos bem acabados, boas gravações, artes gráficas bem cuidadas. Isso é fundamental para que um trabalho artístico seja levado a sério.

3-Quanto tempo o "" tem de estrada e qual o local mais receptivo que já tocou?
R:
A idéia surgiu em fins de 2003 e lancei o primeiro CD-r no princípio de 2004, portanto são 4 anos de Posthuman Tantra. Na verdade estou preparando as apresentações ao vivo, já recebi muitos convites, mas não quero fazer algo simplório, o Posthuman é um projeto multimídia, assim meu show envolverá teatralidade e projeções muito especiais, com minhas ilustrações e animações criadas exclusivamente para isso. O show está em fase final de preparação. Já recebi convites até da Europa e provavelmente no futuro farei algumas datas na Suíça e Alemanha, tudo dependerá de uma série de negociações ainda no princípio. O primeiro álbum oficial “Neocortex Plug-in”, está sendo distribuído na Europa e Ásia, recebo e-mails de pessoas que escutam minha música em países distantes com Rússia e Japão, curiosos pra saber das performances ao vivo.
A idéia de produzir o primeiro vídeo clipe para a faixa “The Master of The Alien Werewolves’ Clan” surgiu para atender um pouco a essa demanda, mostrar algo da teatralidade e mítica que envolverá as apresentações ao vivo do Posthuman Tantra. O trabalho é uma produção conjunta Brasil-Alemanha e foi dirigido pelo bavariano Christian Rengstl e sua esposa Ariadne. O clipe conta com locações especiais e um clima tétrico-mágico, com influências do expressionismo alemão e B-movies da produtora inglesa Hammer. Os interessados podem assisti-lo em uma versão de melhor qualidade na página inicial do myspace do Posthuman Tantra: www.myspace.com/posthumantantras ou em uma versão de qualidade inferior no youtube.
4-As letras da banda seguem algum padrão ou são de acordo com seu estado de espírito no momento?
R:
O Posthuman Tantra é um reflexo de meu universo ficcional chamado Aurora Pós-humana, desenvolvido durante minha tese de doutorado em artes na USP - concluída em 2006. A partir de uma experiência anterior com música e do encontro com as sonoridades eletrônicas decidi criar um projeto musical-multimídia que gerasse as ambiências sonoras para minha ficção e que corroborasse minha visão prospectiva sobre esse futuro pós-humano em sua concepção lírica, além de incluir minhas visões sobre expansão da consciência e transcendência e suas conexões com o momento tecnognóstico contemporâneo.
O universo da “Aurora Pós-humana” apresenta o planeta Terra em um futuro onde a transferência da consciência humana para chips de computador será algo possível e cotidiano, no qual milhares de pessoas abandonarão seus corpos orgânicos por novas interfaces robóticas. Imaginei também que neste futuro hipotético a bioengenharia tenha avançado tanto que permita a hibridização genética entre humanos e animais, gerando infinitas possibilidades de mixagem antropomórfica, seres que em suas características físicas remetem-nos imediatamente às quimeras mitológicas. Finalmente imaginei que estas duas "espécies" pós-humanas tornaram-se culturas antagônicas e hegemônicas disputando o poder em cidades estado ao redor do globo enquanto uma pequena parcela da população, uma casta oprimida e em vias de extinção, insiste em preservar as características humanas, resistindo às mudanças.
Dessas três raças que convivem nesse planeta terra futuro, duas são o que podemos chamar de pós-humanas, sendo elas os "Extropianos" (seres abiológicos, resultado do upload da consciência para chips de computador) e os "Tecnogenéticos" (seres híbridos de humano e animal, frutos do avanço da biotecnologia e nanoengenharia), tanto Extropianos, quanto Tecnogenéticos contam com o auxílio respectivamente de "Golens de Silício" – robôs com inteligência artificial avançada (alguns reivindicam a igualdade perante as outras raças) e "Golens Orgânicos" – robôs biológicos, serventes dos Tecnogenéticos. A última raça presente nesse contexto é a dos "Resistentes", seres humanos no "sentido tradicional", raça em extinção correspondendo a menos de 5% da população do planeta.
Este universo tem sido aos poucos detalhado com dezenas de parâmetros e características, trata-se de um work-in-progress que toma como base todas as prospecções da ciência e das artes de ponta para reestruturar seus parâmetros. A partir dele já foram desenvolvidas uma série de trabalhos artísticos, em diversas mídias e suportes e atualmente outras obras estão em andamento.
Já foram criados para as hipermídias: o site “Neomaso Prometeu” (Menção honrosa no 13º Festival Videobrasil), o trabalho em CD-ROM “Ariadne e o Labirinto Pós-humano” (participante da mostra SESC SP de artes – 2005), o site de vida artificial “O Mito Ômega” (ainda em desenvolvimento) e ainda a faixa multimídia “Game-o-tech 2.0” – que integra o CD “Neocortex Plug-in”. Nos quadrinhos desenvolvo a trilogia Biocyberdrama (parceria com o lendário quadrinhista Mozart Couto), com o primeiro álbum lançado pela editora Opera Graphica (que recebeu o prêmio Ângelo Agostini de melhor desenho de 2003) e também a revista em quadrinhos “Artlectos e Pós-humanos” que já teve 2 números publicados pela Júpiter II, entre outros trabalhos.
A base bibliográfica de minha pesquisa e das letras que escrevo para o Posthuman Tantra envolve o estudo das obras e artigos de artistas como Stelarc, Roy Ascott, Natasha Vita-more, Eduardo Kac, Mark Pauline, Orlan, H.R.Giger, Diana Domingues; de filósofos como Max More, Ray Kurzweil, Laymert Garcia, Hans Moravec, Vernon Vinge, Lovelock, Teilhard de Chardin, Maturana e Varella, Stanislav Grof, Dee, Crowley, entre muitos outros. Obviamente, as minhas experiências de vida aliadas ao estudo desses artistas, filósofos e místicos são a base para a criação das músicas e letras de meu projeto.

5-Pelo que ouvi de seus trabalhos notei referências de Mortiis e um pouco de darkwave. Quais as suas reais influências?
R:
Eu gosto dos primeiros trabalhos do Mortiis e da aura mítica que criou sobre a personagem que interpreta, mas a música do Posthuman Tantra não é influenciada diretamente por ele. Minhas referências vão do ambient ao prog, passando pelo psicodélico e darkwave e chegando ao industrial e ao metal. Só pra citar alguns nomes seminais na minha formação musical: Ash Ra Tempel, Richard Pinhas, Brian Eno, John Cage, Syd Barrett, Roger Waters, Tangerine Dream, Burzum (fase final), Alpha III, Vangelis, SMES, Celtic Frost, Melek-tha, Lustmord, Thy Veils, Ulver, Merzbow, Agalloch, Aesthetic Meat Front, Abruptum, Beyond Sensory Experience, Philip Glass, Naevus – são músicos e bandas de múltiplas tendências. Mas acredito que sofro mais influência da literatura, filosofia, arte visual e cinema do que da música quando vou compor. Para as pessoas é difícil definir o som do Posthuman Tantra, muitos chamam de dark ambient, outros de experimental, outros de psychodelic industrial e a gravadora Legatus alcunhou meu estilo de “Sci-fi Transcendental Industrial Psychodelic Ambient” – para mim está perfeito! (risos).

6-A respeito das suas criações artísticas. A mitologia lovecraftiana tem a ver com suas obras?
R:
Esta é um pergunta muito tenaz! Sou fascinado por Lovecraft e por sua literatura mítica que trata das forças inomináveis e ancestrais que regem o equilíbrio do cosmos. Não sou influenciado diretamente por ele ao criar minhas obras, mas acredito que – sem querer ser pretensioso – nós bebemos da mesma fonte! Procuramos retratar em nossas obras esse embate sensual e caótico entre os opostos complementares. Entretanto criei uma música exclusiva e toda a arte gráfica de uma compilação lançada na Itália no ano passado chamada “The Progeny Of The Abysses”, essa coletânea reuniu 16 bandas de dark ambient do mundo inteiro fazendo uma homenagem a Lovecraft. Nesse caso a capa e arte gráfica do trabalho foram totalmente inspiradas na cosmogonia de Lovecraft, assim como a faixa que criei que uniu seu universo ao meu, o título dela é: “The Cthulhu Creatures Recriated By The Occult Biotech Masters”.

7-Além dos álbuns do Posthuman Tantra, quais os outros trabalhos de Edgar Franco na cena musical?
R:
Eu trabalho como ilustrador e artista gráfico desde o início dos anos 90, de lá pra cá já contabilizei mais de 100 capas de CDs de bandas do Brasil e exterior. Já fiz artes para bandas de países como Inglaterra, Suíça, Alemanha, EUA, Japão, Itália, França, entre muitos outros. Também fui mentor do webzine Krepuskulum que durou de 1999 a 2005, tendo entrevistado mais de 150 bandas de todos os estilos do metal dos cinco continentes e também resenhado mais de 1500 CDs. O webzine ainda pode ser visitado on-line no endereço: www.geocities.com/krepuskulum . Foi uma experiência bacana que gerou laços de amizade com pessoas da cena musical de todo o planeta.

8-Seu traço é inconfundível! Quais as suas referências ou desde o início optou por inovar um estilo?
R:
Muito obrigado por essa observação, ela me deixa feliz por partir de alguém que também desenha e é talentosa como você! Na verdade eu nunca almejei um estilo pessoal, simplesmente decidi criar minha arte sem copiar outros artistas, preocupado apenas em expressar o que me vai ao íntimo, criar arte com sinceridade, paixão pela vida, visceralidade. Por mais difícil que tenha sido essa decisão no começo, ela acabou ajudando a moldar meu “estilo”! Mas sou um artista em constante evolução e busca, se acreditar que cheguei a um “estilo acabado” me estagnarei, e a estagnação é a morte do artista, sem novas experiências não existe arte!

9-Como é ser um "one man band?” Poderia adiantar quais os projetos para 2008 e quando teremos uma apresentação do Posthuman Tantra em São Paulo?
R:
Gosto de ter controle sobre o que crio, abarcar todos os aspectos, imaginar cada detalhe de minha música e arte. Mas a banda de um homem só tem suas vantagens e desvantagens, pois criar com outras mentes é sempre algo poderoso, por isso o Posthuman Tantra está constantemente envolvido em parcerias! Esse ano teremos novas parcerias com a famosa banda francesa de death ambient Melek-tha, a primeira delas acaba de ser lançada, é a Box Set “Alien Emperor Eternal” – fim da Kelemath Saga, que narra a invasão a Terra por uma raça alien provinda de Sirius – essa Box inclui quatro CDs, cinco cards redondos coloridos desenhados por mim e ainda dois adesivos e vem em uma caixa metálica redonda. No segundo semestre teremos “The Hollow Earth”, CD duplo com músicas de Melek-tha e Posthuman Tantra encartado em um álbum em quadrinhos de 60 páginas desenhado por mim. Também está no prelo o CD “Gothik Kama Sutra” parceria entre o Posthuman Tantra e o Alpha III – lendário projeto space-prog do músico genial Amyr Cantúsio Jr. Finalmente até o meio do ano teremos um EP lançado pelo Posthuman Tantra trazendo a participação especial da ocultista européia Asenath Mason – recitando rituais de seu livro “Necronomicon Gnosis”. Também estou iniciando as negociações para um segundo full-lenght álbum. Espero que até o final do ano o Posthuman Tantra estréie nos palcos, quem sabe em São Paulo.

10-Obrigada pela entrevista e nós da Ravens House aguardamos novas aparições deste fiel representante do underground nacional neste simplório blog...
R:
Eu agradeço imensamente a oportunidade e sempre que for convidado estarei à disposição de vocês! Muito sucesso com o blog e todos os seus projetos, cara R.Raven! Convido os leitores a entrem em contato comigo.


Entrevista cedida à R.Raven em Janeiro de 2008.